A relação entre energia solar e crédito de carbono
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A urgência em frear as mudanças climáticas, cada ano mais presente no nosso planeta, faz com que seja necessário que governos, empresários e a sociedade como um todo adotem medidas que ajudem a diminuir os impactos dessas mudanças no meio ambiente.
Uma das saídas possíveis está em investir em uma efetiva neutralização do carbono, ou “descarbonização”, por meio da produção de energia renovável. Ou seja, substituir a eletricidade gerada em usinas térmicas, movidas a combustíveis fósseis, por fontes renováveis, como a energia solar, por exemplo.
A energia solar fotovoltaica entra no processo de neutralização do carbono, pois a emissão de gases poluentes durante seu processo de produção de energia é mínima e provoca baixo impacto ambiental. Além de ser uma fonte limpa e renovável, ela ocupa pouco espaço e permite a instalação em lugares diversos, mesmo os mais remotos, além de a necessidade de manutenção ser pequena.
Os créditos de carbono são uma forma de comercialização baseada na redução das emissões de gases do efeito estufa. A cada uma tonelada de dióxido de carbono equivalente (t CO2e) não emitida, gera-se um crédito para o país. Quanto mais forem reduzidas as emissões em toneladas de CO2 equivalente por um país, maior será a quantidade de créditos de carbono disponível para a comercialização com os países que têm metas a cumprir.